Setor de comércio exterior tem grande expectativa para 2019

22/04/2019

“O ano de 2018 foi de crescimento e expansão, 2019 vai ser o ano da consolidação.” foi assim que Fernando Duarte, presidente da Alpha Logística definiu suas expectativas na análise do desempenho anual do setor, que é vital para a economia brasileira, baseado nas palavras do Ministério da Economia, que o ano passado foi “O segundo melhor desempenho registrado desde 1989” do saldo da balança comercial brasileira em 2018. A diferença entre as importações (US$ 181,2 bilhões) e as exportações (US$ 239,5 bilhões) foi de US$ 58,3 bilhões.

E essa expectativa tem tudo para se confirmar em 2019. Já que os principais parceiros comerciais brasileiros só têm aumentado seu volume de compras ano após ano.

Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do novo Ministério da Economia mostram como a China é a principal parceira das mercadorias importadas e exportadas pelo Brasil, com US$ 66,589 bilhões em exportação no ano passado, além de ser também a principal fornecedora de importação para o Brasil, com US$ 35,5 bilhões de volume de compras de bens e mercadorias, causando um superávit de US$ 30,189 bilhões para a balança comercial brasileira.

Atrás da China, estão os outros parceiros, como a União Europeia, Estados Unidos e Argentina, que estão intensificando ainda mais as suas compras com o Brasil. As exportações de bens brasileiros para países europeus atingiram a marca dos US$ 42,1 bilhões (mais 20,1% em relação a 2017) e os EUA desembolsaram US$ 28,8 bilhões (mais 6,6% comparado com 2017), seguido por Argentina (US$ 14,951 bilhões em 2018).

Fernando Duarte completou dizendo que “A crise foi difícil para todo o setor, o desafio era manter o nível de faturamento e não reduzir seu capital. Quem conseguiu, está em boa posição para fazer investimentos e pode surfar a boa onda que tem tudo para começar em 2019. É momento de expansão e ideal para fechar novos parceiros comerciais”.

É com esse otimismo que a Alpha Logística vem atuando no mercado do comércio exterior desde 1998 nas diversas etapas operacionais em busca de racionalizar os custos inerentes dos diferentes estágios do processo de importação/exportação, que vão desde a assessoria até o desembaraço, transporte e armazenagem da carga até o destino final, já que a empresa dispõe de armazém em ponto estratégico do Rio de Janeiro, próximo ao porto e aeroporto.

Fonte: Exame.

Categorias: Notícias,

Voltar